COMO NÃO ME ABORRECER COM AS PESSOAS?
Iniciando um novo ano, com novas esperanças e expectativas não consigo deixar de refletir sobre a questão que muitas pessoas me colocam: Como não me deixar influenciar negativamente pelos outros? Como deixar de reagir e mudar o comportamento para um mais harmonioso e tolerante?
Lembrei-me então desta história…
“Mestre, queria lhe perguntar algo: como faço para não me aborrecer com as pessoas?
Algumas falam demais, outras são maldosas e invejosas. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas e sofro com as que caluniam”.
“Viva como as flores”, advertiu o mestre. “Mas como? Como é viver como as flores?”, perguntou a jovem.
“Repare nestas flores” continuou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim.
“Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. Não é sábio permitir que os erros e defeitos dos outros a impeçam de ser aquilo que Deus espera de você”.
Precisamos entender que os defeitos deles, são deles e não seus… Se não são seus, não há razão para aborrecimentos.
Exercitar a virtude é rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.
Você não precisa focar nos erros alheios, justificando assim sua insatisfação com a vida e as circunstâncias.
Tire a boa parte do adubo que chega até você! Seja uma flor cujo aroma é agradável aos que estão ao seu redor.
Exale esse aroma.”
Que possas sempre ser como a flor e exales o teu aroma ao longo de todo 2016 🙂
Coach, Terapeuta e Professora
– Cristina Gonçalves
Muito interessante e muito certo, apreendia fazer isso, me custo muito, mas depois de muito ler, praticar, interiorizar compreendi que o que me incomoda muito é porque me esta a fazer espelho, então agora quando me aborreço com alguém tento de ver qual é a msg que me esta a passar essa pessoa, ou então respeitar que todos somos diferentes, e que o que não me “resuena” não lhe devo dar importânci. Grata pelo artigo
É assim mesmo Susibel. Grata pela partilha 🙂